Dados antes de afetos
Originalmente os casamentos ocorriam, resumidamente, a fim de manter bens e laços sociais. Foi a partir de 1670 que a indissolubilidade do casamento passou a ser contestada. Uma fonte simples para essa consulta de informação pode ser encontrada no site https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/historia-casamento.htm.
De acordo com dados do IBGE ( https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=divorcio ) o número de casamentos em 2016 e 2017 caiu 2,3% e neste mesmo período o número de divórcios aumentou 8,3%. São 3 casamentos para um divórcio. O casamento ainda está ganhando.
Em tese, o casamento evoluiu de acordos econômicos e políticos para o amor, a busca de vínculos e laços afetivos. Iara Camaratta Anton no livro "A escolha do cônjuge" (http://iaracamaratta.com.br/?p=758) diz que para a possível formação de duplas ou grupos é preciso haver algum tipo de ressonância, positiva ou negativa. No capítulo sobre o casamento podemos ler que numa relação contínua é importante que:
Para saber por que termina, vale saber por que começa
Chegamos então a pergunta, por que os casamentos acabam? Bom, talvez porque não haja tudo isso, ou a maioria dos itens. Mas a pergunta inicial que deve ser feita é: por que casamos? (sem julgamentos!)
Parece horrível falar assim!Mas pelo menos alguma dessas alternativas já passou pelas cabeças leitoras aí.
Não desanima, não, pessoal! Não mesmo! Casar é tão bom que já estou no segundo! ? ???